Unidade e Multiplicidade
Arcanjo de 2018, crayon , por Ricardo Ribeiro Machado © |
No ano que se inicia estão atuantes novas frequências universais, que atingem tanto ao nosso planeta coletivamente quanto individualmente a cada um. Elas nos identificam como seres únicos mas em conjunção com outros seres também únicos que estão todos unidos, se atraindo ou se repelindo, num complexo conjunto de relações e associações, por cumplicidade ou inimizade.
Mas, antes de nos associarmos a outros , seja por empatia ou por um propósito comum, devemos estar conscientes do que somos e unir as diversas partes que compõem o nosso ser único, nos assumindo como uma individualidade onde se manifestam vários níveis de tons e frequências.
Para isso devemos nos ver internamente e externamente, enxergar por inteiro toda a nossa complexidade, sem crítica nem julgamento, aceitar nossas aptidões e limitações, reconhecer nossas resistências e nossas fraquezas, sem apontar defeitos e sabendo que a parte que nos bloqueia num ponto pode nos levar a outro ponto onde podemos estimular o crescimento de várias outras partes. Aquilo a que fomos levados a ver em nós como mau e destrutivo pode ser uma base de evolução para construirmos algo muito mais forte e melhor para nós mesmos.
Depois que fizermos essa conjunção e essa construção, pessoal e interna, podemos ir ao nosso externo e nos aliarmos a outros seres na mesma vibração que também contribuam para uma evolução pessoal mútua e coletiva, expondo o melhor de cada um enquanto expressão individual e única da consciência divina, numa comunhão que se multiplicará em grupos maiores e resultará num aprimoramento coletivo, cada vez mais amplo e intenso, acessível para toda a humanidade.
Com isso desejo a todos um feliz 2018.